Confesso que Paulo Rangel é uma criatura que me causa irritação. Faz lembrar aqueles meninos com manifestas dificuldades de socialização, que, em consequência disso, se desforram nos serões de família, nos quais encantam as tias velhotas com as mais variadas aptidões não reconhecidas fora de portas.
Acontece que o programa Prova dos 9 não é um serão de família e os telespectadores não podem ser tratados como as tias velhotas extasiadas com as façanhas de um qualquer Paulo Artur. Ora os apartes histriónicos e as insuportáveis interrupções ao estilo de Pedro Guerra estragam o programa. Se Paulo Rangel o quisesse boicotar, não faria melhor.
Sugeri por isso a Constança Cunha e Sá um método mais ou menos inortodoxo mas expedito: dissolver um Xanax no copo de água do ex-afilhado da Dr.ª Manuela, de modo a que o debate não se transforme numa algazarra impossível de acompanhar.
Não faço ideia se a sugestão foi acolhida, mas a verdade é que, na quinta-feira, Paulo Rangel começou por intervir num tom sereno, muito embora lá para o final já estivesse completamente desencabrestado (como as imagens acima documentam). Que tal, Constança, dar-lhe mais meio comprimido?
Pode ser confirmado aqui o desempenho de Paulo Artur.
16 comentários :
Não sei se este palhaço também usou, o que não admiraria, aquele argumento falacioso que a generalidade dos pafiosos tem estado nos últimos dias a usar para dizerem que o Governo só não consegue o deficit de 3% se "estragar o que foi feito".
Os grandes aldrabões sabem muito bem que não será em 25 dias que o Governo vai assumir encargos de tal maneira onerosos que ponham em risco aquele valor para o deficit. Aliás, para além dos naturais encargos resultantes do aumento do número de membros e respectivos gabinetes, não se imagina que outras despesas poderão ser da iniciativa deste Governo.
De facto, a grande maioria das despesas a pagar até final do ano respeitará a encargos assumidos pelos titulares do governo pafioso, como ainda ontem confirmava Capoulas Santos ao referir o Ministério da Agricultura como exemplo da existência de enormes encargos sem cobertura, em vários serviços.
Será então que os espertalhões preparam o terreno para atribuirem a este Governo a responsabilidade por encargos deles, até agora escondidos?!
Pelo que deles conhecemos dos últimos 4 anos e meio...não me admirava mesmo nada.
E Quitoso, não?
Se me permite:
http://umjeitomanso.blogspot.pt/2015/12/quitoso-para-o-paulo-rangel-para-alem.html
Permita-me que lhe apresente, sem mais delongas, o meu veemente protesto pela censura que quer instituir a uma das mais hilariantes presenças de todas as televisões portuguesas!
Os tempos são suficientmente duros para que possamos dispensar os brevíssimos momentos de excelente disposição proporcionados pela prestação cómica de Paulo Rangel no Prova dos Nove, de longe o meu programa favorito desde que o conhecido performer, já de si famoso pela sua célebre rotina europeia da indignação, adoptou o magnífico sketch da ilegitimidade governamental, que repete regularmente, de forma muito bem conseguida, cada vez mais hilariantemente furibunda, com merecidíssimo sucesso nas audiências.
Paulo Rangel é um maravilhoso émulo dos Monthy Python, e pretender privar o público do prazer da sua companhia é não só um acto de censura, e como tal intolerável, mas ainda um atentado ao direito à felicidade do já de si tão martirizado telespectador.
Permito-me, aliás, acrescentar que a presente fórmula de comentadores residentes do programa Prova dos Nove (a racionalidade calma e ponderada de Silva Pereira, conjugada com o entusiasmo caústico de Fernando Rosas e o sempre impagável comic relief proporcionado por Paulo Rangel) me parece pouco menos que um coktail televisivo genial a todos os níveis, e muito bem conduzido por Constança Cunha e Sá, que sabe ser moderada na moderação, comme il se doit!
Os meus parabéns à TVI-24 e votos de muitos anos de participação cívica televisiva a todos os três e à moderadora, num dos melhores programas de debate de sempre.
Só uma pergunta, o copo está meio cheio ou está meio vazio ?
Andaram na mesma escola, o CDS! E nesse tempo o Rangel era tão gordinho como o Pedro Guerra.
Caso gritante deste Rangel - como ele, por exemplo, o Reboredo Seara - outro caso irritante - exemplo o de Santana Lopes - isto é
nasceram para irritar o Patilhas e o Ventoinhas
Estes rapazes não emigram?
Zé da Adega
Tudo que possa perturbar o 'modo único de esquerda' deveria ser abolido.
A divergência haveria de situar-se nos níveis de entusiasmo, proselitismo e radicalismo.
À direita compete manifestar-se aos vários níveis da compunção, desde o constrangimento discreto à autocrítica desbragada.
Tudo menos perturbar por qualquer modo o coral treteiro, maná essencial à paz dos espíritos esquerdalhos.
Não há ninguém que puxe o autoclismo para ver se esta merda vai pelo cano abaixo...?
Curiosamente,a Cavalgadura que vou associar ao desmiolado que aqui me convoca, também é da mesma família partidária,também foi ministro e chama-se Rui Gomes da Silva.Será que o País está condenado a manter este Bando e ainda ter que levar com as consequências dos seus desvarios comportamentais próprios de doenças mentais não resolvidas?Reabra-se o Miguel Bombarda,O Conde Ferreira e afins,para o bem da vida em sociedade da Comunidade portuguesa.
É O MAÕZINHAS
O MAÕZINHAS DE PORCO!
O PEZINHOS DE COENTRADA
O mãozinhas persigna-se sempre que ajoelha, muito bom menino cheio de fé! O mãozinhas gosta do papa que acolhe todos!
O mãozinhas anda à solta nos "mentideiros" de Bruxelas e serve pezinhos de coentrada à ceia, para celebrar Portugal na lapela.
Em vez de XANAX era dar-lhe VIAGRA e pôr o mãozinhas ao fumeiro.
O Mãozinhas faz algazarra para se defender de dois ou três ao ataque. Tenham dó, era uma desproporção.
O mãozinhas de coentrada vive num frenesim ideológico. Já ninguém lhe agradece nem lhe dá o valor.Tem de ir fazer grupo com o porco de cobrição (nome dado pelas coelhetes ao Abreu Amorim) que esta a estudar novos argumentos de combate ideológico para apresentar na TVI (ao ffF - franguito de fricassé Figueiredo)
Alguém lhe deveria meter a banda gástrica no pescoço a ver se ele se cala.
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