Privatizações a pedido e à medida;
Proposta de militarização da segurança interna;
Declarações populistas e falsas sobre as pensões;
Rejeição da proposta de transparência na propriedade dos ocs;
Saneamentos políticos;
Aumento brutal dos impostos sobre o rendimento;
Redução da progressividade do IRS e ameaças de ruptura constitucional;
Discurso populista e faccioso sobre pobres e ricos, trabalhadores públicos e trabalhadores privados; jovens e velhos; activos e desempregados;
Acção persistente, deliberada e mesquinha de compressão dos direitos políticos e sociais dos cidadãos;
Atitude de subserviência a interesses estrangeiros e governantes sempre diligentes a obedecer mas indolentes, vagarosos e inaptos na defesa dos interesses do povo e do País;
Falhanço colossal em todos os objectivos orçamentais e económicos;
(cont.)
4 comentários :
Tal como no poema.
Quando Passos rasgou, riscou, apagou, desmontou a obra de Sócrates não era connosco nem contra o povo.
Quando Passos deu início ao empobrecimento, não era comigo era com outros alguns.
Quando Passos avançou para a proletarização da classe média foi preocupante e esta percebeu que era com ela,forte e feio.
Quando é claro que Passos avança galopante para a destruição do Estado social erguido laboriosamente desde o 25 Abril, o povo começa a abrir os olhos.
Quando é claro que Passos quer para o país um regime plutocrata com uma pequena elite financeira no topo e um vasto, plano e rasteiro proletariado de rastos, o Povo ficou desorientado com o que acontece.
E o Povo chegou a uma encruzilhada sem guia e sem saber que caminho seguir.
Que fazer, eis a questão.
cada vez mais o passado substitui o presente.
Foi assim que Salazar começou o seu trabalho.
Com uma maioria legitima, concedida por um povo alheado, vingativo e envenenado por politica barata e demagógica.
Vamos lá vêr se desta vêz também vamos ter de aturar isto por mais 50 anos...
Foi Salazar foi, mas esteve um general que foi Pesidente da Republica - pelo nome Carmona
A história repete-se, na verdade
Mais preocupante,é o maior partido da oposição, o PS.
Aflitivo, realmente.
O PS já devia tornar publico a venda de bens públicos - escrito - para não deixar dúvidas aos empreendedores, cuja retoma desses bens é imperativo e sem custos.
Não sei o que vai na cabeça dos dirigentes do PS - estão de férias?
Zé Boné
Era só o que faltava! Não se abriguem não, pulhas de merda, quando elas vos começarem a "chover" por todo o lado.
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