O Tribunal de júri absolve "estripador de Lisboa". Como sublinha Estrela Serrano,
- «Chega assim ao fim um dos capítulos mais negros da história do “jornalismo de investigação” em Portugal. Do que se conhece do acórdão que absolveu o arguido, retenho uma frase que na sua singeleza vale pelo não dito:
- “Quanto ao crime de Aveiro, o tribunal entendeu ainda que o arguido “limitou-se a confirmar várias sugestões que a jornalista ia apontando”.»
9 comentários :
a felícia e a judiciária usaram o mesmo esquema na casa pia: "...confirmar sugestões que iam apontando"
Uma fraude como esta não tem consequencias para a jornalista prevaricadora? O MP e o Sindicato dos jornalistas vão ficar quietinhos? Afinal o que é um crime? Só quando o MP quer que seja? E o dinheiro dos contribuintes gasto na fraude? A verdade é que depois do Casa Pia, Freeport, Face Oculta e agora o Buraco no Asfalto, tudo dá para entreter o MP e perseguir os adversários.
Foi patético ouvir ontem a cabrita a tentar espernear moribunda, fazendo crer que o homem é mesmo culpado. Tentava desesperadamente agarrar-se a um ultimo foi de dignidade que, na verdade, já não tem.
Resta perguntar, legitimamente: o que não terá feito esta senhora, habitualmente bem relacionada na PJ, durante o processo Casa Pia?
Investigação de 'sarjeta'tem que dar nisto.
Retirar da carteira profissional e já. Essa senhora não têm carácter nem competencias para exercer a profissão de jornalista.
O problema não é " a Cabrita " esta não é jornalista. O problema é vêr alguns que são jornalistas, calarem a tentativa do governo em debater à PORTA FECHADA, com jornalistas dentro, sem caneta e de ouvidos fechados...INACREDITÁVEL
Continuem a falar " da Cabrita "...
Sempre pode escrever a 2.ª parte da biografia do coelho.
"O descalabro: a caída em desgraça de um homem (in)vulgar"
Socraticos da treta. Antes de falarem e criticarem convém confirmar certas coisas. A conferência sobre a reforma de estado organizada em Lisboa tinha regras que desde o inicio todos sabiam como iria decorrer portanto armarem-se em virgens ofendidas (os jornalistas) é uma atitude patética mas percebe-se de que sector vinham portanto nada de admirar.
Volta para a latrina, aberração.
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