quarta-feira, março 20, 2013

Dos limites da liberdade de imprensa

A inacreditável entrevista que Belmiro de Azevedo deu ao Público e a defesa que fez de um modelo de salários de miséria deveriam merecer mais do que uma alusão asséptica às suas declarações. Não é uma crítica aos jornalistas. É apenas a verificação dos limites da liberdade de imprensa.

4 comentários :

Luis FA disse...

A sociedade democrática permite todas as opiniões. Até mesmo a burrice!...

Anónimo disse...

Uma das tragédias dentro desta tragédia que é a governação destes idiotas, é termos que levar com as opiniões de vermes deste calibre, como se a recordação dos episódios infames da vida deste canalha e de outros semelhantes a ele tivesse sido irremediavelmente apagada.Não foi, e de cada vez que ouvimos estes patifes a poluirem o espaço público com as suas opiniões badalhocas, essa recordação volta a assombra-nos. Ontem, foi a vez do canalha Catroga demarcar-se da responsabilidade no "desenho" do memorando, como disse o outro palerma que é o representante do BES no Parlamento (um tal de Frasquinho), quando todos nos lembramos da proclamação solene do senil dos pêlos púbicos a clamar pela sua intervenção benfazeja nos aspectos mais positivos, ou menos penalizadores, do dito cujo. Enfim, a canalhice e a torpeza destes patifes não têm limites. Voltando ao Belmiro, como dizia Roland Barthes: "A estupidez é a euforia do lugar".

ignatz disse...

se diminui os salários, reduz o poder de compra, baixa as vendas e depois queixa-se de quê? este belarmino é mais burro que o alex merceeiro.

Licenciado, mas não burro, disse...



O nome correcto do palerma representante é Frasquilho, Miguel Frasquilho.


Belmiro polui o ambiente de quem? O meu não é, com certeza. Não ouço alarvidades.


Já agora, Belmiro não é ingenhero? Como, se nem sabe fazer contas?