- “Acho que [o Governo] devia ter apreendido a lição e não aprendeu pelos vistos. De certa maneira, aqui o Governo não pode queixar-se porque o tribunal não inovou propriamente quanto à questão dos subsídios”.
“O Tribunal Constitucional julga de acordo com a Constituição. O seu critério é a Constituição, não é um critério político nem financeiro. O critério político e financeiro deve ser encarado antes pelo Governo e pela Assembleia da República, no momento em que se faz o Orçamento”.
4 comentários :
Já que, volta meia volta, este distinto constitucionalista gosta de arrotar postas de pescada, sugiro que no próximo Governo seja nomeado Ministro das Finanças.
Grande constitucionalista, e grande cidadão . foi meu professor de Direito. É muito poucas vezes ouvido .
Tem quase sempre razão no que diz.
Ministro das finanças não digo, não é a sua área, mas daria certamente um optimo ministro do trabalho.
Mas porquê Jorge Miranda? A julgar pelo que temos de momento, Ministro das Finanças deve ser o cargo executivo português com menor exigência intelectual. Qualquer ferreiro o desempenharia com melhores resultados.
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