‘Este comportamento encaixa no padrão exibido noutros casos: como na passagem dos fundos de pensões para o Estado em 2011, ou na privatização do BPN em 2012, o governo deixou as decisões para o último momento, o que reforçou o poder da banca no processo negocial. Neste caso, o poder é da banca internacional, de quem o governo depende para o "regresso aos mercados". Quando alguém desligar a ventoinha, talvez venhamos a descobrir a real contrapartida da entrega destes €1000 milhões à banca.’
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