domingo, novembro 10, 2013

Da série “O melhor que encontrei na net foi este tipo do Paraná (que, para meu azar, não me dá razão)”

Tendo reparado que não houve uma só alminha que lhe tivesse dado a mão, o preclaro Comendador Marques de Correia, ainda visivelmente combalido, esteve um dia e meio a esquadrinhar a Internet. Desencantou um amigo do Saber, que nos chega da Universidade Londrina, ali para os lados do Paraná, e cita-o sem indicar o seu nome. Como já tinha alertado Murphy Jr., quando qualquer coisa pode correr mal, acaba por correr mal. É o que acontece com o nosso Comendador, pois, como implicitamente reconhece, o ponto de partida e o objecto de discussão do texto do paranense Aylton Barbieri Durão (belo nome) são os textos e teses elementares que o nosso Comendador, na sua crónica inicial, havia revelado desconhecer.

Um conselho amigo ao Comendador: pare de escavar (e de incomodar) Kant e tire umas férias. Coragem, ó Comendador, a vida continua!

2 comentários :

Anónimo disse...

Há na própria filosofia moral de Kant elementos que permitam questionar a tese de nunca mentir. Por exemplo:

a) se não se mente porque se tem medo de desobedecer à lei moral, se se quer exibir publicamente como obediente à lei.

b)uma variação do ponto anterior, mas mais directo ao assunto, se se entrega o amigo através da verdade na expectativa de recolher benefícios do assassino. Neste caso ofende-se um imperativo claro: nunca tratar outros seres racionais como meios mas sempre como fins.

João.

Anónimo disse...

As comentadeiras do Relvas/Maduro já vieram de fim de semana, haja Deus!