Domingo no DN |
A gente lê a investigação e fica arrepiado. A Câmara de Gaia implodiu: a dívida pode ascender a quase 300 milhões de euros. A ideia que se retém é a de uma bandalheira colossal, que se observa nos valores pagos por expropriações, na repartição da despesa para escapar aos limites da lei, na forma como se deixaram arrastar as dívidas nos tribunais ou na atribuição de sinecuras de luxo às personagens que deram a cara pelo ticket Menezes-Marco António ao longo dos anos.
Ora Marco António Costa, que agora é o n.º 2 do PSD e seu porta-voz, foi o vice-presidente da Câmara Municipal de Gaia, estando incumbido, salvo erro, do pelouro das Finanças. Como é que esta figurinha ridícula se atreve, cada vez que abre a boca, a falar em bancarrota em 2011, sabendo-se que o Governo do PS conseguiu colocar o défice orçamental abaixo de 3%, momento único na democracia portuguesa, tendo esta trajectória sido interrompida pela crise mundial em 2008, seguida da crise das dívidas soberanas na zona euro?
5 comentários :
Afinal, parece que a verdadeira festa nem foi a socialista...
Menezes e Alberto João deviam estra atrás das grades, juntamente com a canalha toda do BPN.
Foram estas as pessoas que levaram o país á ruina.
É as pessoas que temos e os empreendedores de momento.
Fazem tudo pelo povo, deixa-me rir
Bem dizia o Rui Rio acerca de Gaia
No PSD a grande maioria são os muitos Menezes e Isaltinos.
Não dão ponta, sem nó
Zé da Adega
Nós vamos é arrepiar.nos quando virmos as continhas da naior Camara do País. Aì é que vamos ver os resultados de mais uma boa gestão socialista.
Como é tão evidente a estratégia de alguns PSD's e do PS Costista e Socratino para tentar debilitar mais um braço direito de PPC.
NInguém percebe o porquê deste interesse da comunicação social, repentinamente pelas contas da Camara de Gaia? Sò um cego não v~e!
Um BURACO COLOSSAL!
É mesmo um BURACÃO, à Marco Antónho Costa...
E anda esta canalhada a atirar à nossa cara o slogan: os portugueses viviam acima das suas posses, gastavam mais do que aquilo que ganhavam.
O procônsul Marco António e o chorinhas Filipe Menezes deviam meter o rabo entre as pernas para não serem pisados.
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