Está aberta a campanha eleitoral, que, por decisão do Presidente da República, vai durar quase um ano. No dia 7 de Novembro, Passos Coelho jantou com militantes do PSD em Lisboa. A
fotógrafa estava lá:
Fig. 1 — Fernando Lima, assessor político na esquálida Casa Civil do Presidente da República e autor material da
inventona de Belém, surgiu em grande forma, até custando a crer que, parecendo concentradíssimo, possa estar a recolher elementos sobre os militantes presentes para a elaboração dos seus famosos dossiês, como acontecia em relação aos membros do gabinete do anterior primeiro-ministro.
Fig. 2 — Passos Coelho dá início a mais um dos seus didácticos discursos, observando-se que, de imediato, os militantes se levantam e curvam a cabeça em sinal de solene respeito pelo líder, que, depois de se alçar a São Bento, prometeu empobrecer o país (e está a cumprir sem hesitações).
Fig. 3 — O
minino, que havia resistido à arenga de um cacique local (
vide Fig. 1), não suportou ouvir as palavras do líder e deixou-se cair nos braços de Hipnos.
6 comentários :
Meu Caro:
A cambada lá segue cantando e rindo a caminho da destruição do País, no que é bem acompanhada pela comunicação social, ainda agora no site do sapo.pt e só na pagina de economia havia 12 fotografias e noticias divididas entre membros do governo e o inquilino de Belém. Eu que já não vejo noticiários da tv vou deixar os SAPOS porque o que é demais cheira mal.
Os imbecis todos se curvam perante a imbecilidade máxima.
Sequencia maravilhosa, brilhante mesmo.
Continue por esta via, Dr. M. Abrantes, que estas reportagens são um testemunho precioso para a historia de Portugal. Os vindouros agradecer-lhe-ão!
Transformaram o país no laranja, até nos gurdanapos para limpar as fuças dos ausentes.
na foto do puto a dormir, do lado superior esquerdo está um bacano que não se sabe servir do garfo e da faca -literalmente!
O País,está,objectivamente,transformado numa imensa SARJETA!
Fede por todos os lados a anos Sessenta,Salazarismo e Estado Novo.Daí,presumo,a reincarnação actual do Miguel de Vasconcelos,não se canse de fazer citações,mais ou menos explicitas,da receita politica do António de Santa Comba,a quem a terra,por certo,continua a pesar e muito.
Pobre País este,caído ás mãos de um bando de CALHORDAS!(...)
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