• Manuel Caldeira Cabral, Depreciação do euro demorou, mas é muito bem-vinda:
- «(…) Considerando todos estes efeitos, podemos dizer que se a depreciação do euro não é a cura ou a solução de todos os nossos problemas, tem potencial para dar um contributo positivo muito relevante. Podemos também perguntar porque é que esta depreciação não veio mais cedo, questionando porque é que se permitiu que durante uma década se assistisse a uma tão forte apreciação do euro, que passou de mínimos próximos dos 0,8 dólares, entre 2000 e 2002, para valores máximos próximos dos 1,6, em 2008, situando-se entre os 1,3 e os 1,5 dólares na maioria do período entre 2007 e 2014 - ver gráfico. (…)»
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