Estávamos no Verão de 2013. O governo implodira. Disse-se então que havia na turma do alegado primeiro-ministro estarolas a mais e cabelos brancos a menos. Foi por isso saudada como um jogada de génio a circunstância de Passos Coelho ter persuadido Rui Machete a ter uma segunda vida: é «a escolha de um senador que dá garantias de sabedoria e experimentação num governo que era acusado de imaturo e de [ser composto por] 'jotas'». Nem mais.
Esta combinação de «sabedoria e experimentação» tem dado contributos inestimáveis à diplomacia portuguesa. Como ainda hoje se viu, quando Machete tomou a iniciativa de renunciar às «reparações» da troika que, há dois dias, admitiu vir a exigir.
2 comentários :
Mais 3 meses para o 44. Deviam ser 3 mil anos.
Nem que fossem 33 mil, palhação:
NO FINAL, O TIRO VAI-VOS SAÍR PELA CLOACA!
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