A Miss Swaps, que anda a contar espingardadas no PSD, disse hoje que é preciso «relativizar» a emigração jovem, até porque os jovens têm «um mundo à sua disposição». Pois, é esse o problema: o mundo acolhe-os, o país é que não.
É preciso um descaramento sem limites para ousar defender esta «relativização», quando a actual vaga de emigração só encontra paralelo na que ocorreu nos anos 60 do século passado, com os portugueses encurralados entre a ditadura, a guerra colonial e o desemprego.
sábado, fevereiro 28, 2015
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4 comentários :
os gajos já concluiram que podem dizer tudo que o pessoal só fica chocado com o costa por falar ou estar calado.
Quanto mais falam mais expõe a sua insensibilidade aos outros.
É toda uma corja que cada dia que passa mostra o seu lado salazarento no que este tinha de pior,a indiferença pelo povo e uma total desumanização.E um mundo de estupidez,mas que o das botas não era.
Todos nós sabemos que a emigração jovem e não jovem atinjiu valores identicos aos da decada de 60 em que os jovens emigravam para fugir à guerra e outros para fugir ao desemprego e à pobreza.Alem disso há ainda a registar a fuga de trabalhadores altamente qualificados , como está a acontecer na saude , médicos e enfermeiros.entre outras actividades profissionais. Dizer o contrário só pode ser por motivos edeológicos ou outros.
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