Constança Cunha e Sá, na TVI 24, sobre as «garantias» da coligação de direita:
- «O caso das pensões, é gravíssimo. Não se pode acenar com corte de 600 milhões e não haver qualquer referência à forma como foi feito e não haver sequer referência ao número. Não foi só a ministra das Finanças a ser eliminada desta apresentação. Foi o próprio Programa de Estabilidade. Estes discursos valem muito pelas omissões.»
«A coligação não acrescenta nada ao que foi anunciado, não se compromete com nada. Isto é uma mão cheia de nada.»
2 comentários :
Mas que adianta comprometer-se ou não??!
Não vimos já todos o que esta corja faz aos "compromissos" depois das Eleições?
Ora, gaita...
Uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma. O que importa é não se comprometer. A estratégia mudou em relação a 2011.Vale tudo, todas as encenações servem.
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