- • A.R., Questão de moral
‘Governar nas atuais circunstâncias não é fácil nem aparenta que traga grandes dividendos eleitorais. Não acredito, por isso, que haja muita gente a querer fazê-lo em consequência dos trâmites normais da democracia. A crise exige competência e determinação e, pelos discursos que por aí vão aparecendo, parece que são qualidades que não abundarão. Talvez seja a razão pela qual todos os dias há contribuições para uma pretensa diluição da estabilidade política, como se vivêssemos em ditadura, profetizando o caos, ignorando a realidade e distorcendo os muitos índices positivos que visivelmente têm sido atingidos. Se não pretendem antecipar eleições, e esse gesto não é um gesto de cobardia, então que contribuam para políticas de consenso que permitam uma melhor e mais rápida saída da crise. Não se trata de dormir com o inimigo mas apenas de cuidar do país. É uma exigência simples, democraticamente justificada e que, com certeza, não prejudicará legítimas ambições eleitorais.’
• Carlos Esperança, Factos & documentos
• Eduardo Pitta, A INFORMAÇÃO A QUE TEMOS DIREITO
• Francisco Seixas da Costa, O “Expresso” e eu
• jcf, Todos nascemos benfiquistas mas…
• jmf, Talvez as gerações futuras olhem um dia…
• João Galamba, Salto lógico
• João Lemos Esteves, Debate quinzenal: PSD de calças na mão
• João Pinto e Castro, Estado de calamidade cinematográfica
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• Priscila Rêgo, Deolinda, agora com números
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