- • A.R., A dimensão patriótica do discurso:
‘É assim mesmo. Ou nós, ou eles. Parecendo uma determinação, apenas pretende esconder uma incomodidade. O xeque-mate ao eleitorado costuma ser uma estratégia fatal.’
• João Galamba, O famoso choque de competitividade:
‘(…) Vendo bem, o impacto da descida da TSU não é assim tão diferente das desvalorizações competitivas do passado. Estranho, para não dizer contraditório, é que os economistas que defendem a desvalorização fiscal são os mesmos que dizem que a desvalorização cambial é, e sempre foi, uma forma 'artificial' (isto é, errada) de aumentar a competitividade. A redução da TSU não qualifica uma economia; aliás, acaba por até funcionar em sentido contrário: transmite a ideia que Portugal só se poderá desenvolver se insistir na competitividade do passado, dependente de custos baixos; dá sinais errados às empresas; não premeia a inovação; e desvaloriza a importância do investimento modernizador. Em suma: contribui para cristalizar a imagem de um país condenado a um modelo de desenvolvimento que os Portugueses não querem e que a UE, atendendo aos objectivos da Coesão, Agenda de Lisboa e Agenda 2020, supostamente também não. 'Mudança de jogo'? Por muito que a troika e outros pensem que sim, parece-me evidente que não.’
• André Salgado, Atenção, todos à cabine de som
• Estrela Serrano, Entre a fidelidade às fontes e a fidelidade aos leitores…
• Filipe Nunes Vicente, A BALA NA CÂMARA
• Francisco Clamote, Sem perdão
• João Lopes, Os príncipes, as televisões e a semiologia
• JSC, Preservar a memória
• José Albergaria, Artur Pereira, conhece? e Jerónimo o "semi-analfabeto"
• Shyznogud, Mais pérolas
• Tomás Vasques, Desvios esquerdistas...
• Valupi, Para quem quiser conhecer a verdade – repito: a verdade; insisto: a verdade
• Vital Moreira, Eu se fosse do PSD estaria muito inquieto...
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