Questões que a fundação Pingo Doce não estuda
‘(…) agora as marcas estão a desaparecer das prateleiras dos supermercados, sobretudo da cadeia que tem mais sucesso, o Pingo Doce, substituídas pelos produtos brancos, que são agora de maior qualidade, de tal forma que se pode apostar sobre a origem dos produtos. E as perguntas são: o que é que isto vai fazer à oferta, à diversificação da oferta, à inovação na produção? embora havendo também ganhos para os consumidores, há aqui ou não uma enorme transferência de lucros de uns sectores para outros? há um efeito oligopolista? não vale a pena preocuparmo-nos? - Eu estaria um pouco preocupado porque este parece ser mais o modelo de um país onde se come mal - a Inglaterra, onde os supermercados também dominam - do que dos países em que se come bem, França ou Itália. E não sei se ainda terei algum poder de escolha enquanto consumidor, como tinha há 30 anos.
Claro que o legislador, o governo, que está tão empenhado em "revolucionar" o país, não tem tempo para olhar para estas coisas. E se calhar também nem valia a pena.’
5 comentários :
o estado paga a recolha de dados e a fundação tira as conclusões que forem favoráveis ao merceeiro.
Parece uma cena de um filme de Truffaut, alguém numa sala de num hospital psiquiátrico à espera que lhe vistam um colete de forças...
Uma coisa é certa - desde que o bichigoso deixou de ser o Director - o jornal Publico, passou a ser uma referência.
Quando um treinador, não ganha, é melhor ir à vida, aconteceu no jornal do Tio Patinhas e faz escola.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/amigo-de-socrates-atrasa-justica
nesta notícia a foto não é uma fotomontagem??
O Pinguço já não paga a este gajo?Vendeu as mobílias?!!!!!!!!!!
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