- ‘Quando a Espanha diz que a redução brusca do défice é suicida, a fundamentalista Holanda derrapa e até Cameron fala em crescimento, só o glorioso Passos pretende submeter à ditadura financeira a esperança restante que era o QREN ou a contratação de professores.
Sabíamos que Álvaro ministro era o inepto timoneiro de uma nau inviável à partida. Agora, é o espantalho adiado que será culpado pelas más colheitas. Cuidado, Passos, que a dívida pode ter perdão, a nova pobreza não. Cavaco dixit.’
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