- • A.R., O dilema e Direito à tristeza
• Diogo Serras, A voz do dono
• Estrela Serrano, Buracos e rombos no discurso jornalístico e Não se apagarão tão depressa os ecos desse momento vergonhoso e triste
• Nuno Pires, A miragem das exportações
• Porfírio Silva, o provável próximo discurso de PPC (escrito por RAP).
• Valupi, César das Neves saiu do armário
2 comentários :
Quem é Sílvia Cristina Palma Jesus Gonçalves Esteves?
Ao ler a 2.ª série do Diário da República de hoje, parece que é, ou foi, Adjunta do Gabinete do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, ex-dr. Relvas.
Vale a pena analisar a sequência de despachos de delegação de competências, exoneração e rectificações, incluindo um de 25 de Março último. Pode ser que se perceba qualquer coisa acerca de uma aparente trapalhada, talvez a última, do consulado do ex-dr. Relvas, aparentemente ainda ministro.
Uma coisa é certa: esta malta farta-se de "bater punho", nem que seja a encher páginas do DR com nomeações, exonerações, delegações e rectificações referentes à misteriosa Sílvia Cristina.
Dois excelentes artigos a não perder: o de Estrela Serrano e o de Valupi.
Um e outro avivaram-me a memória das últimas dezenas de anos da imprensa portuguesa, e não me lembro de tantos escribas lacaios. Mesmo antes de Abril, os escribas/papagaios de serviço, exceptuando dois ou três, denotavam alguns escrúpulos, manifestavam algum respeito pelos leitores e ouvintes e deixavam de permeio sinais muito significativos...
É impressionante, hoje, a quantidade de abolotados com a quadrilha que governa o nosso País. Salazar e Caetano não dispuseram de tantos canalhas de serviço na imprensa.
Ouvem-se uivos caninos, hordas de ratos e bicharocos rastejantes deitam a cabeça de fora, os insetos andam numa roda viva.
Pode vir aí um abalo sísmico..., se não enfrentarmos os abolotados na presente situação de Portugal.
De contrário, melhor será que a Espanha nos invada para nos levantarmos em uníssono através de uma dor libertadora - para que os traidores possam ser identificados um a um na praça pública. Para os imobilizarmos sem hesitação.
Nunca vi tantos sacanas. Nunca vi tantos traidores. Muitos deles por um prato de lentilhas.
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